segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Natal para o mundo Inteiro

Natal para Todos.
Com um pensamento naqueles que nada têm



Quando imagino o céu cheio de luz
Iluminando aquela cabana, distante em Belém
Toda criança me lembra Jesus.
Toda mulher é Maria também!






Surpresas no Natal
Ano Novo com dinheiro

Saúde especial
E paz o ano inteiro


Para ti um Santo Natal
Repleto de muito amor e paz...

Os seres vivos e o ambiente


A terra é o único planeta do Sistema Solar com características que permitem a existência de vida, tal como a conhecemos. Essas características resultantes da sua dimensão e distância ao sol, são a temperatura amena, a atmosfera protectora e rica em oxigénio, a água no estado líquido, o solo e a radiação solar.

É a radiação solar que transporta a energia que as plantas usam para a produção das substâncias que as compõem – fotossíntese. As plantas por sua vez servem de alimento a outros organismos, e assim sucessivamente. Ou seja, os seres vivos dependem das características físicas e químicas do ambiente – factores abióticos -, mas também da existência de outros seres vivos – factores bióticos -, com os quais se relacionam.

Ao conjunto formado pelo meio biótico, meio abiótico e relações que se estabelecem entre ambos designa-se ecossistema.





Ecossistema
meio biótico-----------meio abiótico



Joaquim Pereira

A Moral em Kant

De acordo com Kant, o mesmo “querer” pode ser determinado quer moralmente quer por uma faculdade do desejo. Se por meio desta se age em função de um interesse ou inclinação (cujo apuramento pode envolver uma boa ou má formação da vontade), já no caso de uma determinação moral do querer, age-se, não por desejo, mas por dever.

Esta moral kantiana baseia-se num princípio formalista: o que interessa na moralidade de um acto é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou consequências do próprio acto. Uma boa vontade, guiada pela razão age em função de um imperativo categórico.

Imperativo Categórico que ordena uma acção como objectivamente necessária por si mesma, sem qualquer relação com qualquer outra finalidade. É uma exigência interior da razão. As acções só são moralmente boas se satisfazem os critérios formais do imperativo categórico. Tem que ser constituídas de uma forma que possam ser válidas para todos os seres humanos. A Vontade deve ser racional, pura e não pode ser sensível.

“Age apenas segundo aquelas máximas através das quais possas, ao mesmo tempo, querer que elas se transformem numa lei geral”.
“” LEVANTAMENTO DOS TEXTOS DE ”EMANUEL KANT”

Grupo”A”
Joaquim Pereira
Maria de Jesus Pereira
Pedro Santos
Pedro Esteves
Ana Paula Martins
Daniel Dias




Capa da obra de 1781

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Os Telemóveis

Telefone celular ou telemóvel


Um telefone celular ou telemóvel é um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA.


Um dos primeiros telemóveis



Aparência exterior

O telefone celular é composto: caixa de Plástico rígida em cor pré-definida, microfone microscópio; altifalante, mostrador de cristais ou plasma; teclado; antena; bateria; placa de circuitos. O teclado é composto por numeração e abecedário. Há diferentes tecnologias para a difusão das ondas electromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G (a analógica, desenvolvida no início dos anos 80, com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 80 e início dos anos 90: GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adopção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD, EVDO e 1xRTT; na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 90, como UMTS; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA . E já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).

Em Portugal. Estes equipamentos são designados por "telemóvel", uma simplificação de "telefone móvel". Este termo apareceu quando o sistema de telefonia móvel apareceu em Portugal em finais dos anos 80 pela mão dos CTT/TLP (operador único de telecomunicações, na altura), que baptizaram este serviço (assente na tecnologia analógica AMPS) de "Serviço Telemóvel". O termo ganhou popularidade quando a segunda geração apareceu em Portugal em 1992: isto porque os CTT/TLP decidiram autonomizar os serviços de telefonia móvel criando a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., que iria utilizar e o termo "telemóvel" para designar os equipamentos e não o serviço.
Hoje no mundo da globalização ninguém pode passar sem telemóvel.
Em Portugal, os telemóveis já ultrapassou os 100%, ou seja, existem mais equipamentos que habitantes portugueses. Devido a estes números, os operadores tentam fidelizar os seus clientes através de novos serviços, sobretudo de comunicação de dados, com destaque para o acesso móvel à Internet através de telemóvel
Chamadas de vídeo. As chamadas de vídeo, à semelhança das videoconferências, permitem ao emissor e ao receptor comunicar face-a-face em tempo quase real.

Acesso à Internet

Umas das novidades dos telemóveis de Terceira Geração é poderem (quando equipados para tal) aceder à Internet. Tal como um computador, um telemóvel poderá aceder ao e-mail, aos chats e a outros sítios da Internet.


Telemóveis da 3.ª e 3,5.ª geração


Joaquim Pereira

Quadratura do Círculo


Podcasting é uma forma de publicação de arquivos de média digital (áudio, vídeo, foto, pps, etc...) pela Internet, através de um Feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua actualização. Com isso, é possível o acompanhamento e/ou download automático do conteúdo de um Podcast.
A palavra "podcasting" é uma junção de
iPod - marca do aparelho de média digital da Apple de onde saíram os primeiros scripts de podcasting - e broadcasting (transmissão de rádio ou tv). A série de arquivos publicados por Podcasting é chamada de Podcast. O autor (ou a autora) de um Podcast é chamado(a) Podcaster.































Pergunta n.º 3

A quadratura do círculo é um problema de matemática que já vem do tempo da Grécia antiga e ainda não tem solução. É o caso do programa de televisão portuguesa que ouvimos em que quatro pessoas, um dele é mediador e os outros três tem opções políticas diferentes, que debatem temas da actualidade nunca chegando a solução alguma.

Pergunta n.º 4


Estes programas, no meu pondo de vista, têm interesse, porque levam ao público temas actuais da sociedade portuguesa, mas também da conjuntura internacional. A linguagem que utilizam dá para que todos possam compreender, e prende-nos ao pequeno ecrã.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Desafio ao Multiculturalismo

Comentário: Ao texto do Prof. Dr. Adriano Moreira
ao" Diário de Noticias"
Até ao dia 24 de Abril de 1974, Portugal sempre viveu uma época de imperialismo.
Isto deve-se ao facto dos nossos antepassados procurarem novas paragens por esse mundo desconhecido e, dentro da maneira de ser dos portugueses, fomos considerados um povo multiculturalista.
Nesta época todos os territórios colonizados (Angola, Moçambique, Índia, Cabo-Verde, São-Tomé e Príncipe, Guiné," povo Maubere de Timor e Chineses de Macau") viviam e conviviam pois tanto os Portugueses de Portugal como os portugueses destas colónias, tinham que pedir autorização para se deslocarem a qualquer outro país, ou colónia do domínio português. Isto deve-se ao Fascismo, onde o professor Adriano Moreira foi Ministro do Ultramar.
Em alguns destes territórios, existiam guerras fomentadas por alguns países, que então em meados do século XX tinham inveja de um país tão pequenino como o nosso ainda dominar uma grande parte do mundo. Também a Espanha vivia a era do Franquismo, derivado a estes dois regimes, era difícil a entrada de imigrantes de outros países, porque havia um forte controle nas fronteiras.

Já a França que depois de uma guerra inútil na Argélia, acabou por dar a independência e muitos argelinos então considerados franceses de origem argelina, vieram para França, assim como os Portugueses e Espanhóis, que fugiam uns para não irem a guerra, outros à procura de melhores condições de vida. A Inglaterra por sua vez já tinha gente vinda da Índia e do Paquistão.

Com a queda do fascismo em 1974 Portugal deu a independência aos territórios de África e muita gente que vivia lá como portugueses não sentiram segurança, e regressaram a Portugal. País que muitos não conheciam, (brancos, negros, mestiços, indianos de origem moçambicana) e assim Portugal tornou-se um país multicultural.

Com a queda do franquismo em 1976, tanto Portugal como a Espanha seguem uma linha democrata e aderem à União Europeia em 1986, com a abertura das fronteiras, e com fim do regime comunista no leste europeu, deu-se uma invasão de imigrantes, vindo de todos os cantos do mundo, sem que as autoridades tivessem um controle, alguns até com cadastro policial, vieram trabalhar nos grandes empreendimentos que Portugal estava a realizar. (Expo 98, estádios para o Europeu de Futebol, assim como novas vias de acesso às cidades).

Mas um dos maiores problemas foi a falta de integração dessas comunidades principalmente as Africanas e as de etnia cigana, na sua maioria pessoas analfabetas, e sem falarem o português, o que as leva a ter problemas na integração da sociedade.

Já os imigrantes vindos dos países do leste são integrados com muita facilidade assim como a comunidade brasileira que não pára de chegar ao nosso país.

Nos últimos anos com a vinda de chineses, está-se a criar mais uma comunidade, e essa aumenta de dia para dia, sem darmos conta.

No momento em que existe uma crise económica é preciso que a União Europeia estude medidas, para que não venham a acontecer distúrbios como aqueles que recentemente aconteceram em França.

Aqui o professor Adriano Moreira tem razão, quando fala num debate europeu, a fim de se arranjarem soluções como: fazer leis que protejam os imigrantes que estão cá e existência de maior vigilância policial, para evitar a entrada de mais clandestinos.

Os nossos governantes nos últimos anos têm feito muito para a integração dos imigrantes desde habitação com o mínimo de condições que muitos acabam por destrui-las, como é o caso da etnia cigana que não sabe viver em comunidade, chegando mesmo haver confrontos com outras raças, muitos desses confrotos são por causa da venda de droga, um mal que veio do século XX e continua no século XXI. O outro problema é as guerras como a que aconteceu nos Balcãs, e agora em alguns países africanos, que levam à deslocação de milhares de pessoas para outros países e que muitas vezes já não votam ao país de origem, e passado algum tempo, acaba por haver confrontos multirraciais que chegam por vezes a guerras fundamentalistas e religiosas.

É este o mundo em que vivemos. Por mais que queiramos fazer, nunca vai haver paz, o desemprego e a má distribuição da riqueza, fazem com que as segundas gerações dos imigrantes nunca sintam integrados com segurança na sociedade, por isso vão sempre existir conflitos raciais.

Joaquim Pereira
C.P. U.C. 4 Novembro 2008